in FMUL
A pergunta foi lançada pelo jornal Expresso.
Na defesa do “Sim”, Fausto J. Pinto, Diretor da Faculdade de Medicina e Presidente do Conselho de Escolas Médicas Portuguesas, justifica que “a pressa foi sempre má conselheira e a estratégia tem de ser de supressão”.
Já Pedro Simas defende que “Não”. O investigador do Instituto de Medicina Molecular, cujo foco de estudo é a virologia, afirma que “não podemos dar um passo atrás e confinar outra vez”, defendendo assim a imunidade de grupo e apesar de conhecer que “a maioria da população portuguesa e mundial ainda é suscetível à infeção”.
Os dados vindos a público informam que o número de infetados tem vindo a aumentar desde o desconfinamento, sendo Lisboa a cidade que ocupa o pódio, com o maior número de infetados (3037), mais atrás vem Sintra (2179) e só depois Vila Nova de Gaia (1609).
Quanto aos argumentos, que defendem caminhos diferentes, pode encontrá-los aqui!
Fonte: Expresso