FMUL lança Mestrado em Investigação Clínica, «uma área com um papel cada vez mais relevante»

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“A existência de um mestrado com estas características vai seguramente permitir melhorar o conhecimento nesta área”, afirma Fausto Pinto, diretor da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa (FMUL).

O responsável sublinha também a importância de formação de futuros mestrandos, “que poderão vir a integrar equipas de investigação clínica, de forma a podermos melhorar a nossa capacdade de intervenção clínica, não só em Portugal, como também fora do país”

Para Fausto Pinto, que dirige também o Departamento de Coração e Vasos do Centro Hospitalar Universitário Lisboa Norte (CHULN) e preside ao Centro Cardiovascular da Universidade de Lisboa, este mestrado visa “contribuir para a projeção da investigação clínica feita em Portugal e para a sua expansão também a nível internacional”.

Candidaturas abertas até final do mês

Criar competências para planear, implementar, conduzir e gerir estudos clínicos, bem como promover a divulgação científica de resultados. Este é um dos objetivos do mestrado, cujo período de candidaturas encontra-se a decorrer até dia 30 de junho.

Outro dos objetivos passa por promover a formação de profissionais da área das ciências da saúde altamente especializada e orientada para a Investigação Clínica, que integrem ou pretendam integrar equipas de investigação ou equipas multidisciplinares de gestão de Investigação Clínica

A equipa de docentes do Mestrado em Investigação Clínica da FMUL conta com “investigadores com vasta experiência clínica e colaboradores com uma forte componente em gestão de Investigação Clínica”, pelo que aos alunos do programa é garantida “uma sólida formação”.

“Eu e a minha equipa estamos completamente empenhados em organizar este mestrado, de forma a poder vir a cumprir aquilo que para nós é ainda um gap em termos de formação no nosso país. Em particular, numa área que tem vindo a assumir um papel cada vez mais relevante, quer em termos de investigação, quer em termos da sua implementação na própria atividade clínica”, explica Fausto Pinto, que coordena o curso, juntamente com Joaquim Ferreira.

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